
O pedido, segundo o Ministério Público, acontece para cumprir a regra determinada pelo STF sobre a ordem de pronunciamento dos réus. Decidiu-se que, em processo com delatores, os acusados precisam ser ouvidos por último — de modo a poderem se defender de eventuais acusações.
O MPF afirmou ainda que faz o pedido para “evitar futuras alegações de nulidade que certamente conduzirão a um grande prejuízo em termos processuais”. A defesa de Lula já havia feito pedido com base nessa regra à primeira instância, mas a solicitação foi negada.
Um julgamento para determinar a nulidade da sentença já estava marcado para o próximo dia 30.
Caso a nulidade seja comprovada pelos desembargadores, o processo voltará para a primeira instância.
A defesa de Lula se manifestou sobre o pedido da Força-Tarefa da Lava Jato, afirmando que os procuradores manipulam a verdade nos processos envolvendo o ex-presidente.
UOl
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