
“Já são oito militares que atuação no governo Bolsonaro, todos de patente mais alta que a dele. O capitão pode indicar mais milicos. Isso é um governo civil ou uma junta militar?”, indagou a jornalista pelas suas redes sociais.
Nessa terça-feira (27) Bolsonaro disse a um jornal de São Paulo: “Quando o PT escalava terrorista, ninguém falava nada”.

Apesar de ser capitão, o presidente será o comandante supremo das Forças Armadas. No núcleo da Defesa, no entanto, a expectativa é de que a corporação continuará prestando o serviço de contribuir com a expertise na engenharia, ciência e tecnologia, e de manter as missões operacionais.
“A instituição tem credibilidade junto à população. Leva água para 4 milhões de nordestinos, atende à saúde na Amazônia. E a geração que foi formada vem de outro ambiente, mais conciliador. Não há espaço para os militares participarem de um regime totalitário. Esse risco é inexistente”, assegura um alto-comandante do Exército.
PB AGORA
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